quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Sou tão pequenina, miúda, moreninha-brejeira, diferente destas moças em beleza, igual entre todas as moças, com vontade de achar o seu rei. Queria tanto ser dele, tua, daquele moço que sempre passa na sala ao lado, as quatro, virando a esquina da rua de baixo. Mas tenho medo, de ser tão miúda, tão brejeira, que ele nunca note o meu laço, meus olhos por ele iluminados. 

Alguém me perguntou se eu conhecia você, um milhão de memórias passaram pela minha mente e eu sussurrei: 
- Não mais.
— Tati Bernardi 

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O certo nem sempre nos faz feliz, e o errado, nem sempre é a pior opção.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

               
E quando a tristeza ligar, será engano.
Não deixe para sentir minha falta só quando eu for embora.
São os pequenos brilhos que encantam, os holofotes cegam
Por mais elegante, chique e bem comportada que uma mulher seja, ela vai se descabelar toda por causa de um vagabundo. É, ela vai descer do salto quando tiver ciúmes, vai chorar litros de lágrimas quando brigar com ele, vai dizer palavrões, coisas bizarras, mandá-lo para onde o sol não bate. É assim mesmo. Sempre irá haver uma sofisticada dama que morrerá de amores por um belo vagabundo. 
Se quer falar de amor, conjugue no passado pois no seu futuro não estarei mais do seu lado. Se quer falar de amor, não use o presente pois o amor que eu sentia hoje está ausente.   
Fala que me viu feliz demais, e que ta tudo lindo, só não conta que eu pirei, nem que fiquei louca, não deixa ele saber que estou morrendo aos poucos. Invente a história que você quiser, mais não conte a verdade.